De gosto extravagante, caprichoso mesmo. Bastante alegre. Isto quanto à moral. Quanto ao resto, uma vida calma, sem percalços, sem grandes acontecimentos. Nenhum sonho, um bom marido, nenhuma ambição. Em suma, numa palavra, burguesa, burguesa, burguesa. Que tal?
(Adrienne Mesurat, Julien Green, Novo Século Editora, S. Paulo)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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