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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009



Um dia destes, surpreendida com mais uma rasteira, perguntava eu: mas afinal em quem é que podemos confiar? Responderam-me: Confiar?! Nem na nossa barriga que às vezes nos dói. E passou-me pela cabeça que nunca mais voltarei a dizer que me sinto desiludida, decepcionada ou traída por este ou por aquele. Acabou! Estou farta de fazer ajustes de contas comigo mesma.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

como se elas fossem...reais.



A mulher é um fenómeno estranho, para não dizer terrível, aos olhos do homem. Quando a alma inconsciente da mulher se retrai por via da sua união criativa com o homem, torna-se uma força destrutiva. Exerce... uma influência destrutiva que não se vê. A mulher (como acontece com Ligeia) envia ondas de destruição silenciosas que se abatem sobre o espírito titubeante dos homens...Ela não em consciência disso. Ela não o consegue evitar. Mas a verdade é que o faz. Tem o demónio no corpo...
Uma mulher pode usar o seu sexo num acto de pura malevolência e puro veneno, ao mesmo tempo que se mostra submissa, bondosa e muito bem-comportada...

Nathaniel Hawthorne and The Scarlett Letter», A Fé de um Escritor, Joyce Carol Oates)

domingo, 18 de janeiro de 2009

ELE
Você está a atravessar a linha de sombra do Conrad, primeiro da infância para a maturidade, depois da maturidade para outra coisa.
ELA
Para a insanidade. Estou aí daqui a pouco.

ELA
(Rindo) Acho que já coleccionei homens e eles já me coleccionaram a mim.
ELE
Você só tem trinta anos. Já coleccionou muitos homens?
ELA
Não sei quantos são muitos. (Ri de novo.)

sábado, 17 de janeiro de 2009

Ou de repente, não mais que de repente... é lindo!
José abriu os braços, num gesto de desamparo, de claro significado: na vida, como nos sonhos, há muita coisa que a gente nunca chega a entender.