Mostrar mensagens com a etiqueta filmes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta filmes. Mostrar todas as mensagens

domingo, 31 de janeiro de 2010

gynocide

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

un prophète


Jacques Audiard (entrevista V.C., na ípsilon): Porque há uma característica no herói grego que, vista hoje por um ocidental numa sociedade liberal, é quase inaceitável. Essa característica é a completa adaptabilidade do herói. Que se faz com mentiras, artimanhas, sinceridade e virtude. (...) A personagem do filme, Malik, é um herói assim: um herói ambíguo, se o olharmos a partir de hoje. Feito de virtudes e de vícios, mas isso é a própria vida. Em certos momentos ele tem que dar provas de virtude, noutros tem de ser vicioso. A sua vida depende disso.

domingo, 15 de março de 2009

o homem das nossas vidas


Há uns tempos, à conversa com amigos, lembro-me de ter dito que o Clint Eastwood é o homem com quem gostava de me casar. Recentemente, João Pereira Coutinho, na TVI24, no A Torto e a Direito, disse exactamente o mesmo. Pelos vistos, homem mais consensual não há. Não vi A Troca, não quis. E se não sei explicar porque não quis ver o filme de Eastwood com Angelina, agora não sei dizer porque gostei tanto de Gran Torino. Mas confirmo: o Clint Eastwood é o homem com quem gostava de me casar. E ele canta, senhores! Ele até sabe cantar!

terça-feira, 3 de março de 2009

happy-go-lucky


Ainda estou hesitante, hum... mas acho sim, que gostei de filme de Mike Leigh, mesmo que a ideia do always look at the bright side of life também me irrite um bocadinho, e a Poppy & companhia?! Nunca tinha visto mulheres tão mal vestidas num filme! Nem de propósito.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

debra winger is back


Debra Winger, in a few quietly incandescent scenes as their mother, briefly lifts the movie onto another plane altogether, somehow combining movie-star charisma with an almost heartbreaking restraint and giving us a taste of what weve been missing in the years of her semi-retirement. Foi mais ou menos isto o que me ficou do filme Rachael Getting Married que deu a nomeação a Anne Hathaway para a categoria de melhor actriz aos Oscares de 2009 e a mim, quando vi o filme, alguma irritação. Estive vai não vai para sair da sala, mas não liguem, sou só eu que sou muito impaciente. Um filme sobre uma família disfuncional numa América multicultural com samba e tudo na festa de casamento de uma família do Connecticut... foi demais para mim.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

revolutionary road



Gostei da casa, das cadeiras, dos sofás, dos fatos, dos chapéus e do escritório da Knox; de John Givings (Michael Shannon), da mãe e da expressão do pai, no plano final, enquanto desliga o som do aparelho auditivo. Não gostei do filme.

Entretanto, li por aí que "o filme possui o génio, a arte e a paciência para retomar a nobre tradição do melodrama clássico de Hollywood" (Eurico de Barros, no DN), na verdade, durante o filme, meio distraída e já aborrecida, lembrei-me de Gata em Telhado de Zinco Quente... esqueçam, Revolutionary Road fica a milhas.

domingo, 25 de janeiro de 2009

ana claudia elsa



Bem mais do que doze minutos para falar de um "tema intenso" como o amor, sem acrescentar grande coisa (seria essa a ideia?). Escreve-se e reescrever-se e vai tudo dar ao mesmo - mesmo quando temos a johansson e a cruz a trocarem carícias e beijos. Hoje, no cinema, cheguei a pensar que com aqueles diálogos quase que podia estar a assistir a uma telenovela, ou a uma série, vá lá. Bom, valeu pela companhia e por descobrir que a irritante Penelope Cruz de Vanilla Sky ou Sahara, neste filme, está louca, doida varrida... fantástica!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Caos Calmo



Foi o primeiro filme que vi este ano. Gostei, gostei muito. E também acho que sim, que tutto il film rischia di essere travolto da una scena, una sola, un rapporto all' Ultimo tango. Sodomia.